quarta-feira, 26 de junho de 2013

MAQUETES E OS BIOMA BRASILEIROS

Título: O USO DE MAQUETES PARA O ENSINO DE BIOMAS


Data de execução: 21 e 22 de maio de 2013

Serie/Turma/Escola: Turmas de 6º, Unidade Escolar Santa Inês, Teresina - PI

Objetivos:
  • Conhecer sobre a diversidade dos biomas brasileiros;
  • Desenvolver:
    • A criatividade;
    • A elaboração de modelos representativos;
  • Trabalhar em grupo.

Material e Metodologia: Cada turma foi dividida em quatro grupos. Cada grupo ficou responsável em confeccionar uma maquete que representasse um bioma brasileiro, a escolha dos biomas ficou a critério dos alunos, mas nenhum bioma pôde se repetir. Após a divisão de grupos uma explicação sobre o desenvolvimento do trabalho foi realizada pelas bolsistas, iniciando, então, a confecção das maquetes pelos alunos. Os materiais disponibilizado foram, entre outros: Isopor, cola tinta guache, papeis (EVA, camurça, crepom e cartão), tesoura, fita adesiva e gliter.
.  Ao término das confecções, os grupos se dirigiram ao centro da para a apresentação da maquete, explicando como se caracteriza (fauna, flora, relevo, temperatura, etc.) seu bioma de trabalho.








Resultados: Durante a confecção das maquetes apenas um grupo, de oito, não atenderam ao objetivo de trabalhar em grupo. Dessa forma não conseguiram terminar a maquete no tempo estabelecido de duas aulas (100 minutos). Os demais grupos atenderam ao objetivos, souberam dividir o material, trabalhar no tempo estabelecido e  em grupo. Durante as apresentações cada grupo se dirigiu a frente da sala escolheu um ou mais representante para explicar o trabalho e bioma enquanto os outros expuseram a maquete. Cada grupo focava principalmente na fauna e na flora do seu respectivo bioma. O designer e a variedade de plantas e animais estavam bem trabalhados. As maquetes estavam em um ótimo nível de organização e elaboração, resultado, portanto, de um bom trabalho em grupo e uma notável criatividade atendendo assim aos objetivos.

JOGO LUDO PARA O ENSINO DOS SERES VIVOS

Título: TECNICAS DE ESTUDO SOBRE OS SERES VIVOS, ENVOLVENDO O LÚDICO


Data de execução: Março/Abril de 2013

Serie/Turma/Escola: Turmas de 6º, Unidade Escolar Santa Inês, Teresina - PI

Objetivos:
          Compreender o conteúdo abordado sobre origem da vida, teoria da biogênese e abiogênese e características gerais dos seres vivos;
          Proporcionar aos alunos construir o seu conteúdo conceitual participando do jogo “SIGA A TRILHA”, BASEADO NO JOGO LUDO;
          Entender os conceitos: bióticos e abióticos;
          Trabalho em grupo;
          Espírito de liderança;
          Participação mais ativa na sala de aula.


Material e Metodologia: Para a prática cada turma foi dividida, aleatoriamente, em três grupos, com seis participantes cada. Os grupos receberam como material, um tabuleiro com 50 casas. Para desenvolver a dinâmica os estudantes precisaram mover os pinos no tabuleiro, utilizando para isso dados e sequência de perguntas relacionadas aos conteúdos.







Resultados: Houve um aproveitamento significativo na aula, tendo em vista a melhora do conhecimento dos alunos sobre o conteúdo e melhor interatividade entre os alunos e maior participação. No final do jogo cada equipe foi avaliada pelo seu desempenho, contando pontos para a disciplina, e premiação para todos os grupos.

Com essa dinâmica de aprendizagem, constatou-se a necessidade de estudo sistemática de novas estratégias de inovação para o ensino de Ciências Naturais na perspectiva de despertar, cada vez mais, o interesse dos estudantes por essa área do conhecimento.

PROPRIEDADES DO AR


Título: Propriedades do ar através de experimentos


Data de execução: setembro de 2012

Serie/Turma/Escola: Turmas A e B do 6º Ano (E. Fundamental), Unidade Escolar Santa Inês, Teresina - PI

Objetivos:
  • Enfatizar sobre a existência do ar no meio;
  • Provar as propriedades físicas do ar (peso, espaço);
  • Trabalhar em grupo;
  • Desenvolver aptidões científicas como:
    • Observar;
    • Formular hipóteses;
    • Promover experimentos.

Material e Metodologia: Cada turma foi dividida em três grupos, aleatoriamente. Cada grupo ficou responsável por desenvolver um experimento com materiais como: balões, béquer, tubo de ensaio, canudos, tinta guache, fita adesiva, vela, fósforo, livro e barbante, além de roteiros práticos, comprovando a existência do ar.
No decorrer das práticas os grupos eram continuamente instigados a observar, criar hipóteses, experimentar e elaborar conclusões, a partir da situação problema.



Ao término, os grupos demonstraram a prática para a classe, explicando como aconteceu o experimento, baseando-se em perguntas contidas nos roteiros.






Resultados: A divisão aleatória dos grupos não gerou problema na execução da prática.
Durante a realização foi perceptível o trabalho em grupo e o desempenho em desenvolver o projeto por todos os alunos. Como exemplo, um dos grupos que estava com dificuldades em executar a prática, se reuniram, observaram e chegaram à conclusão que o problema estava na inclinação do canudo, também, as etapas da metodologia.
No término das confecções dos trabalhos cada grupo se dirigiu a frente da sala para explicar à turma sua prática e a propriedade do ar que ela se aplica.
O desenvolvimento do trabalho foi positivo a atendendo assim aos objetivos.
Os alunos participaram e trabalhar em grupo, notando se a capacidade em dividir tarefas entre eles.
As práticas foram bem desenvolvidas e explicadas.

=> O presente trabalho será apresentado na 65ª Reunião da SBPC, a ser realizado em julho de 2013

Filme como ferramenta de didática (Wall-e)


Título: Filme Wall-e. Uma alternativa metodológica para o ensino de ciências. Um Relato de experiência em Teresina PI.

Data de execução: Novembro de 2011

Serie/Turma/Escola: A experiência foi realizada em 04 (quatro) turmas totalizando cem (100) estudantes do ensino fundamental do 6º ao 9º ano, da Unidade Escolar Maria do Carmo Reverdosa da Cruz, Teresinam, PI.

Objetivos:
  • Conscientização da problemática do lixo;
  • Trabalho em equipe;
  • Trabalhos de contextualização conteúdo/filme:
    • Ano luz;
    • Tecnologia;
    • Ar;
    • Insetos;
    • Fotossíntese;
    • Cadeia alimentar;
    • Obesidade;
    • Acúmulo de lixo;
    • Plantas X Respiração
Material e Metodologia: O projeto Wall-E foi divulgado junto ao corpo técnico, docente e discente da escola em pauta, para estreitar as relações com os docentes e discentes.
A partir de então, estabeleceu-se o plano de atividades metodológicas direcionando o ensino de ciências sob a orientação dos bolsistas de biologia da UESPI e a colaboração dos docentes da unidade escolar supracitada. Como atividade inicial para os estudantes que serviu de subsídio para atividades subsequentes, destaca-se a exibição do filme Wall-E que trata da problemática “lixo”.
Para melhor aproveitamento na aprendizagem dos referidos alunos, distribuiu-se de forma aleatória cartões de cores vaidades, visando evitar conversas paralelas. 







O percurso seguinte do projeto foi o planejamento sistemático, em reuniões, das atividades de leituras, reflexões teóricas pelos bolsistas e docentes e execução pelos estudantes de pesquisas em livros, revistas e internet para produção de cartazes em grupos sobre temáticas de acordo com a série: ano luz, tecnologia, ar, baratas, fotossíntese, cadeia alimentar, obesidade, acúmulo de lixo e plantas X respiração, utilizando materiais como cartolinas, revistas, pinceis, papeis, tesouras, entre outras. A finalização deste projeto culminou com a apresentação oral dos cartazes produzidos e expostos no pátio da escola.





Resultados: Os resultados dos estudos das leituras, discussão e produção realizados evidenciaram que as alternativas metodológicas aplicadas no ambiente escolar contribuíram para dinamizar as aulas de ciência do 6º ao 9º ano da Unidade Escolar Mº do Carmo Reverdosa da Cruz. Observou-se que no desenvolvimento das atividades, propiciou a manifestação e seu posicionamento próprio e favorecendo a comunicação com o grupo e o trabalho em equipe e por um aprendendo por meio de sua própria experiência.


Link para o resumo publicado na 64ª Reunião do SBPC, 2012

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

APRESENTAÇÃO DA MAQUETE - ECOSSISTEMA


TÍTULO DA PRÁTICA:  
APRESENTAÇÃO DA MAQUETE – NOÇÕES INTRODUTORIAS DE ECOLOGIA.

DATA DA EXECUÇÃO: 
 21/06/2012

SÉRIE/TURMA/ESCOLA: 6º ANO B DA UNIDADE ESCOLAR MARIA DO CARMO REVERDOSA DA CRUZ

JUSTIFICATIVA:
A utilização de recursos que visem a eficácia na absorção do conteúdo, deve ser minuciosamente feita com base no desenvolvimento do alunado em questão. Ainda mais quando se refere a escolas públicas, onde por falta de recursos ou motivação docente não é muito difícil encontrar métodos e atividades didáticas que instiguem o interesse dos alunos. Tendo em vista a falta de contato dos mesmos com esse tipo de atividade, isso facilita a busca por atividades que transforme a empolgação em interesse.
E, se tratando do assunto "ecologia", existem inúmeras possibilidades de abordagem que podem facilitar a visualização dos fenômenos da natureza que a envolvem. A maquete é um bom exemplo de representar fenômenos por meio da reprodução em pequena escala de situações reais, possibilitando uma abstração mais eficiente. A observação da maquete estimula o aluno a analisar o que se está sendo proposto.
Através da maquete, pode-se analisar a paisagem de forma integrada, além disso a maquete contribui, também, no aprendizado de alunos portadores de deficiência visual, podendo estes, sentir as diferentes formas do relevo através do tato.
Devemos estar conscientes de que, em geral, a teoria da comunicação não está restrita à capacidade expressiva dos símbolos gráficos, mas também inclui a comunicação através de sons, linguagem oral e escrita, mímica, figuras (estejam elas em movimento ou não).

OBJETIVOS:
A maquete teve o intuito de mostrar aos alunos do 6º ano a ecologia de forma mais atrativa e motivadora. A maquete abordou conteúdos que foram desde os conceitos de organismo à biosfera, fotossíntesse e cadeia alimentar.
Gerais:

  • Promover de forma interativa a fixação de conteúdos já abordados.

Específicos:

  • Ilustrar os conceitos pertencentes à noção introdutória de Ecologia, como: organismos, espécie, comunidade, população, ecossistema, biosfera, fotossíntesse, e cadeia alimentar.
  • Estimular o aluno a realizar uma análise integrada da maquete, através da discussão de temas propostos.

      MATERIAIS:

  •       Isopor 
  •      Cola de isopor
  •      Cola de papel
  •      Papel crepom
  •      Papel camurça
  •      Massa de modelar
  •      Cola colorida
  •      Gel de cabelo
  •     Animais de plástico

METODOLOGIA:
A maquete foi apresentada pelos bolsistas em duas turmas do 6º ano nos horários correspondentes a turma de sua responsabilidade. A maquete foi explicada pelos bolsistas (sob a orientação da professora da turma, Célia Regina, que se manteve durante toda a exposição em sala de aula) aos alunos conforme a sequência dos assuntos no livro, e os mesmos acompanhavam com participação. Foi de fundamental importância evidenciar cada detalhe contido na maquete, tendo em vista sua confecção embasada no assunto a ser explanado.
Os assuntos referem-se a temática ecologia. Para tanto, foi elaborada uma “minifloresta” para que os alunos tivessem uma visualização ampla do que pode ser nela encontrada para então nos determos ao que realmente se pretendia mostrar. Foram acrescentados a maquete animais de brinquedo para exemplificarmos os conceitos de organismo, espécie, população e comunidade. Além da floresta, foi agregado a ela também o mar, rio, e uma lagoa onde mostramos os diferentes tipos de ecossistemas e hábitats estudados, e ao final desta explanação abrangermos o conceito de biosfera.
Sendo assim, a maquete abordou outros conceitos como: fatores bióticos e abióticos que podiam ser representados pelos animais e os vegetais e água e ar, respectivamente. Os mesmos animais e vegetais foram utilizados para comentar sobre cadeia alimentar (e nicho ecológico), e estes também, para explicar fotossíntese.

RESULTADOS:
O dinamismo e a curiosidade são dois fatores que muito contribui para explanação de conteúdos. No momento em que era explicada a temática da maquete os alunos respondiam com participação. Comprovando que, foi possível estabelecer de forma interativa a fixação de conteúdos já abordados, pertencentes à noção introdutória de Ecologia.
Foi uma forma eficaz de informar. Ou seja, se conseguiu transformar a curiosidade e entusiasmo em participação, e, por conseguinte, aprendizado.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

  •  BARROS, C.; PAULINO, W.R.. O meio ambiente. 4 ed. São Paulo: Ática, 2009.
     
 VISUALIZAÇÃO DA MAQUETE










6º ANO A




6º ANO B








segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS


TÍTULO DA PRÁTICA:  EXECUTANDO OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

DATA DA EXECUÇÃO:  25 / 10/2011

SÉRIE/TURMA/ESCOLA: 8º ANO DA UNIDADE ESCOLAR MARIA DO CARMO REVERDOSA

JUSTIFICATIVA:

A escola tanto quanto a turma são carentes em relação a práticas e pouco estimulados nas aulas pelos professores, então a realização de práticas como essa ajuda a despertar o interesse e a curiosidade dos alunos durantes as aulas ajudando no desempenho escolar.

OBJETIVOS:


A prática dos órgãos dos sentidos tem como objetivo mostrar e fazer os alunos sentirem o que foi falado na teoria. Através de Alimentos, fotos e objetos que estimulem os sentidos falados nas práticas.


MATERIAIS:

  •  Imagens Ilusórias
  • Ursos de pelúcia
  • Cerras de unha
  •  Frutas e chicletes
  •  Perfumes
  •  Músicas, batidas



METODOLOGIA:


Os materiais ficaram expostos na mesa, os que os alunos estavam autorizados a vêem como as imagens, o restante estavam disfarçados em sacos pretos ou outros meios para impedir a visualização. Para iniciar a prática contamos com a voluntariedade dos alunos em querer irem participar da prática. Para o olfato foram usados perfumes e frutas com mau cheiro, para o tato foram usados serras ásperas, objetos macios e alguns moles, a visão contou com as imagens ilusórias, na audição colocamos sons de animais, músicas e ruídos já no paladar, foram usados chicletes ácidos, frutas amargas, sal, e alguns doces, a fim de fazê-los localizar em qual parte da língua sentiam tais sabores.


RESULTADOS:


O resultado foi produtivo, apesar de que alguns alunos não se interessaram muito em participar, mas esse problema não foi observado apenas nessa prática. Os alunos são poucos estimulados, por isso a procuramos realizar mais e mais práticas. Mas sim, houve bons resultados, diversão e aprendizado.
A visão e o paladar foram os que obtiveram mais candidatos.


  • FOTOS

Imagem ilusória
Imagem ilusória

Imagem ilusória
Imagem ilusória







sábado, 2 de fevereiro de 2013

OS ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA

TÍTULO DA PRÁTICA: OS ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA

DATA DE EXECUÇÃO: 29/11/2012

SÉRIE/TURMA/ESCOLA: 6º ANO "A" DA UNIDADE ESCOLAR MARIA DO CARMO REVERDOSA

JUSTIFICATIVA: 
O ensino de Ciências deve oferecer a oportunidade de desenvolver capacidades nos alunos que despertem a inquietação diante do desconhecido, buscando explicações lógicas e razoáveis e assim levando os alunos a manifestar posturas críticas, realizar julgamentos e tomar decisões fundamentadas, baseadas em conhecimentos compartilhados por uma comunidade escolarizada (BIZZO, 1998). Para que o pensamento científico seja incorporado pelo educando como uma prática de seu cotidiano é preciso que a Ciência esteja ao seu alcance e o conhecimento tenha sentido e possa ser utilizado na compreensão da realidade que o cerca (SANTOS, 2012).  Para compreender a teoria é preciso à experimentação (FREIRE, 1996). Assim, as aulas práticas são um recurso didático importante onde os alunos tem a oportunidade de associar a teoria e prática. Elas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos e permitir que os alunos aprendam como abordar objetivamente o seu mundo (LUNETTA, 1991).
 
OBJETIVO: 
  • Reconhecer as diferenças entre os estados físicos da água;
  • Identificar os diferentes estados físicos da água e seus processos de transformação na natureza; 
  • Vivenciar situações do dia-dia dos estados físicos da água, contribuindo assim, para a interiorização do conhecimento.
MATERIAIS:
  • Água; 
  • Formas para fazer gelo; 
  • Xícara com Pires; 
  • Garrafa Térmica com água quente; 
  • Bacia
PROCEDIMENTOS:
Foi uma aula prática demonstrativa onde as pibidianas realizaram os procedimentos abaixo descritos:
  • Encha as formas para gelo com água e coloque-as no congelador por algumas horas. 
  • Retire-as do congelador e observe o que aconteceu com a água. Faça suas anotações na ficha de observação. 
  • Despeje o conteúdo das forminhas numa bacia com água e aguarde alguns minutos. Observe e anote o que aconteceu com o gelo. 
  • Encha meia panela com água e leve ao fogo, até que a água comece a ferver. Coloque numa garrafa térmica. Depois, despeje um pouco de água quente na xícara e tampe com um pires. Deixe um minuto e retire o pires. Observe e registre o que aconteceu com o pires. 
As perguntas contidas na ficha de observação eram as seguintes:
1) Em que estado físico estava a água quando você a colocou na forma de gelo?
(   ) Sólido                                (   ) Líquido                                 (   ) Gasoso
2) Em que estado físico estava a água quando você retirou a fôrma da geladeira?
(   ) Sólido                                (   ) Líquido                                 (   ) Gasoso
3) O que provocou a mudança do estado físico da água ao retirá-la do congelador? E como se chama essa mudança de estado físico?
4) em que estado físico estava a água quando você colocou o gelo na bacia com água?
(   ) Sólido                                (   ) Líquido                                 (   ) Gasoso
5) Após algum tempo, o que aconteceu com o gelo que você colocou na bacia com água? Como se denomina esse processo?
6) Em que estado físico estava a água quando você encheu a panela e levou ao fogo?
(   ) Sólido                                (   ) Líquido                                 (   ) Gasoso
6) Após a fervura da água, o que você observou? Como se denomina esse processo?
7) Quando você cobriu a xícara com o pires e aguardou alguns minutos, o que você observou no pires ao retirá-lo?
Ao final, foi feito um jogo de perguntas e respostas para verificar se eles realmente tinham compreendido o conteúdo e quem acertava as perguntas ganhava bombom.

RESULTADOS:
Os alunos foram interessados e participativos durante a realização da prática e do jogo. E no jogo verificamos que eles realmente tinham compreendido o que foi explicado na aula e na prática sobre os estados físicos da água.





REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. Ed. Ática, São Paulo, SP, 1998.144p. In: HAYASHI, A. M.; PORFÍRIO, N. L. S.; FAVETTA, L. R. A.. A importância da experimentação na construção do conhecimento científico nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
FREIRE, P.. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
LUNETTA, V. N. Atividades práticas no ensino da Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v. 2, n. 1, p. 81-90, 1991. In: LEITE, A. C. S.; SILVA, P. A. B.; VAZ, A. C. R.. A importância das aulas práticas para alunos jovens e adultos: uma abordagem investigativa sobre a percepção dos alunos do PROEF II.
SANTOS, M. Z. M.; RAUBER, C; TESCHKE, M.; DALL’AQUA, M.; MULLER, N. T. G.. A hidroponia como recurso metodológico no ensino de Ciências. II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica – Santo Ângelo – 2012, URI, 27-29 de junho de 2012.



PLANO DE AULA


PLANO DE AULA

I. IDENTIFICAÇÃO:
Unidade Escolar Maria do Carmo
Professoras: Eliene Pinheiro e Gizele de Andrade
Turma: 6º A
Duração: 50 minutos
Data: 21/11/2012

II. ATIVIDADE:
Aula: Água e seus estados físicos.

III. OBJETIVOS:

  • Compreender que a água na natureza pode ser encontrada em três estados e que ela pode sofrer mudanças com a influência de alguns fatores como a temperatura. 
  • Reconhecer as diferenças entre os estados físicos da água. 
  • Identificar os diferentes estados físicos da água e seus processos de transformação na natureza.
IV. CONTEÚDO:
Os estados físicos da água

V. METODOLOGIA:
Diálogo inicial para a introdução do conteúdo, seguida da exposição e discussão do conteúdo teórico.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

  • Data show 
  • Computador 
  • Quadro de acrílico 
  • Pincel 
VII. AVALIAÇÃO:
Diagnóstica, formativa e somativa.

VIII. BIBLIOGRAFIA

BARROS, C.; PAULINO, W.R.. O meio ambiente. 4 ed. São Paulo: Ática, 2009.